Jornal do Brasil
20/08/2009
da redação
Relatório da Anistia Internacional denunciou nesta quarta-feira violação dos direitos humanos por parte do governo interino de Honduras. Segundo a organização, o governo estaria submetendo civis a detenções em massa. Os abusos estariam acontecendo para punir e desestimular as reações contra o golpe de estado que tirou o presidente Manuel Zelaya do poder, há cerca de dois meses
Em Washinton, a Anistia Internacional pediu que a comunidade internacional busque uma solução para a crise política que o país da América Central atravessa.
A ONG, para protestar contra a violação, publicou em seu site imagens de pessoas que foram agredidas pelo governo interino. A organização descreveu as fotos como “testemunhos exclusivos que revelam o brutal tratamento dado pela polícia e pelo exército a manifestantes pacíficos na capital Tegucigalpa”.
A organização ainda explicou que as imagens e os depoimentos são fruto da pesquisa da delegação, que se encontrou com 75 presos que foram detidas pelo governo interinos. “A maioria dos presos teve lesões em consequência dos golpes dos policiais, que usavam cassetetes, pedras e outros objetivos”, informa o documento.
O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse nesta quarta que a acusação do mandatário interino, Roberto Micheletti, de ter recebido ameaças de morte contra ele e sua família são parte dos ”fantasmas“ que o levaram a tomar o poder.
No cargo presidencial desde que os militares tiraram Zelaya de casa sob a mira de fuzis e o levaram para a Costa Rica, há quase dois meses, Micheletti disse na segunda-feira que teve de reforçar a sua segurança após ser ameaçado de morte, sugerindo que as ameaças vieram dos partidários de Zelaya.
Relatório da Anistia Internacional denunciou nesta quarta-feira violação dos direitos humanos por parte do governo interino de Honduras. Segundo a organização, o governo estaria submetendo civis a detenções em massa. Os abusos estariam acontecendo para punir e desestimular as reações contra o golpe de estado que tirou o presidente Manuel Zelaya do poder, há cerca de dois meses
Em Washinton, a Anistia Internacional pediu que a comunidade internacional busque uma solução para a crise política que o país da América Central atravessa.
A ONG, para protestar contra a violação, publicou em seu site imagens de pessoas que foram agredidas pelo governo interino. A organização descreveu as fotos como “testemunhos exclusivos que revelam o brutal tratamento dado pela polícia e pelo exército a manifestantes pacíficos na capital Tegucigalpa”.
A organização ainda explicou que as imagens e os depoimentos são fruto da pesquisa da delegação, que se encontrou com 75 presos que foram detidas pelo governo interinos. “A maioria dos presos teve lesões em consequência dos golpes dos policiais, que usavam cassetetes, pedras e outros objetivos”, informa o documento.
O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse nesta quarta que a acusação do mandatário interino, Roberto Micheletti, de ter recebido ameaças de morte contra ele e sua família são parte dos ”fantasmas“ que o levaram a tomar o poder.
No cargo presidencial desde que os militares tiraram Zelaya de casa sob a mira de fuzis e o levaram para a Costa Rica, há quase dois meses, Micheletti disse na segunda-feira que teve de reforçar a sua segurança após ser ameaçado de morte, sugerindo que as ameaças vieram dos partidários de Zelaya.
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