O Estado de São Paulo
16/04/2009
AP
Os EUA fizeram ontem sua mais dura crítica ao acordo entre o governo paquistanês e o Taleban que permite a aplicação da Sharia (a lei islâmica) no Vale de Swat, no noroeste do Paquistão. Segundo o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, o acordo é uma afronta à democracia e aos direitos humanos.
"A atual administração americana acredita que as estratégias para ampliar a segurança no Paquistão não devem incluir menos democracia e menos direitos humanos", disse Gibbs. "Esse acordo vai contra esses princípios."
Depois de um ano e meio de violentos confrontos, o Taleban e o governo paquistanês chegaram a um acordo no qual Islamabad concordou em aceitar a imposição da Sharia no Vale do Swat em troca de um cessar-fogo do grupo. Mas o Taleban paquistanês afirmou ontem que não só não pretende entregar suas armas no Vale do Swat, mas também quer levar sua luta a outras regiões do país.
16/04/2009
AP
Os EUA fizeram ontem sua mais dura crítica ao acordo entre o governo paquistanês e o Taleban que permite a aplicação da Sharia (a lei islâmica) no Vale de Swat, no noroeste do Paquistão. Segundo o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, o acordo é uma afronta à democracia e aos direitos humanos.
"A atual administração americana acredita que as estratégias para ampliar a segurança no Paquistão não devem incluir menos democracia e menos direitos humanos", disse Gibbs. "Esse acordo vai contra esses princípios."
Depois de um ano e meio de violentos confrontos, o Taleban e o governo paquistanês chegaram a um acordo no qual Islamabad concordou em aceitar a imposição da Sharia no Vale do Swat em troca de um cessar-fogo do grupo. Mas o Taleban paquistanês afirmou ontem que não só não pretende entregar suas armas no Vale do Swat, mas também quer levar sua luta a outras regiões do país.
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