Agência Brasil
08/06/2009
Paula Laboissière
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a elogiar hoje (8) a decisão da Organização dos Estados Americanos (OEA) de revogar a medida que, em 1962, havia excluído Cuba do grupo. “Agora, se os cubanos vão entrar ou não é outra história”, disse, ao destacar que não há sinal favorável por parte de Cuba para o retorno.
Em seu programa semanal Café com o Presidente, Lula avaliou que a decisão foi importante porque representou consenso. Ele lembrou que a posição norte-americana era de terminar com a sanção à Cuba mediante palavras de respeito aos direitos humanos e à democracia, enquanto a Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba) não defendia a exigência de elaboração do documento.
“Todo mundo concordou. Para nós, foi muito importante porque não implicou em uma derrota dos Estados Unidos nem dos países que fazem parte da Alba. Mais uma vez, prevaleceu o consenso e nós conseguimos construir uma proposta que atendeu aos interesses de todo mundo.”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a elogiar hoje (8) a decisão da Organização dos Estados Americanos (OEA) de revogar a medida que, em 1962, havia excluído Cuba do grupo. “Agora, se os cubanos vão entrar ou não é outra história”, disse, ao destacar que não há sinal favorável por parte de Cuba para o retorno.
Em seu programa semanal Café com o Presidente, Lula avaliou que a decisão foi importante porque representou consenso. Ele lembrou que a posição norte-americana era de terminar com a sanção à Cuba mediante palavras de respeito aos direitos humanos e à democracia, enquanto a Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba) não defendia a exigência de elaboração do documento.
“Todo mundo concordou. Para nós, foi muito importante porque não implicou em uma derrota dos Estados Unidos nem dos países que fazem parte da Alba. Mais uma vez, prevaleceu o consenso e nós conseguimos construir uma proposta que atendeu aos interesses de todo mundo.”
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